O poema “Consolo na Praia”[1], de Carlos Drummond de Andrade, tem me reavivado alguma esperança sempre que a realidade dura soa como iniquidade intransponível. Particularmente me ampara a seguinte estrofe:
“A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
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Source: Conjur – Direito